Mônica Martins nasceu em 06 de abril, mês ameno, sem calor ou frio exagerado. Seus pais tinham em casa 3 estantes repletas de livros, logo, era presumível que fosse tender para as letras. Formou-se em jornalismo na Universidade Gama Filho, é Especialista em Literatura Infanto juvenil pela Universidade Federal Fluminense e cursa outra Especialização em Leitura e Literatura Infanto Juvenil na Universidade Católica de Petrópolis. Virou contadora de histórias com a chegada dos filhos, Natália e Antonio e passou a escrevê-las. Sua paixão literária? Monteiro Lobato, é claro. Como escritora recebeu da UBE- União Brasileira de Escritores, dois prêmios: Menção Honrosa do Prêmio Adolfo Aizem em 2002 com o texto “O pessoal do Sítio e o resgate da Infância” e o Prêmio Alice da Silva Lima, 1º lugar de Teatro Infantil com adaptação de “Memórias de Emília” em 2007.Em 2017, foi finalista do Prêmio Jabuti com o texto “ O Príncipe desencantado- O dia que Chapeuzinho Vermelho desencalhou”, com apresentação de Pedro Bandeira. Em 2018 tornou-se uma editora estreante, e com a MoMa Editora traz outros títulos : Uma família para Emília, com ilustrações de Maurício Veneza, Era uma vez…Emília x 3, com ilustrações de Fábio Scarenzi, A Canastrinha da Emília (O pessoal do Sítio e o resgate da infância), com ilustrações de Felipe Campos, Fogão à lenha, com ilustrações de Soraya Pamplona, e O laço e A fábrica de Sonhos, ambos com ilustrações de Sandra Ronca. Saindo do forno, a segunda edição de sua Chapeuzinho.Fundou e dirige o Espaço de Leitura Tatiana Belinky em Niterói, projeto agraciado pelo I Prêmio Pontos de Leitura do Ministério da Cultura. Sua obra Emilia e os 200 anos da Independência do Brasil foi premiada no edital de Seleção Pública n°01, DLLLB/SEC/MINC de 04 de julho de 2018, Prêmio de Incentivo à Publicação Literária, 200 Anos de Independência, realizado pelo DLLLB. Produz exposições literárias e agora… PIRLIMPIMPIM cá está na estante de alguém.
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